Já pensou ter toda a sua vida dependente de post-its? A hora de sair de casa, o dia do aniversário da sua mãe, o horário do remédio do gato?
Essa é a realidade de centenas de pessoas que foram acometidas pela doença do Alzheimer. Essa doença que atinge principalmente a população acima de 65 anos de idade, tem sido estudada no mundo todo. Como foi o caso do Congresso Internacional de Demência e Doenças Degenerativas Cerebrais, realizado em San Diego. Estavam presentes 10 mil pessoas discutindo a patologia e novas formas de diagnóstico e tratamentos.
Segundo a Universidade Federal de Pelotas, há 30 anos, eram 500 mil diagnosticadas com Alzheimer, daqui 30 anos, serão 4 milhões de brasileiros se não conscientizarmos que é possível prevenir.
Temos de dar mais atenção às pessoas com Alzheimer, aos familiares, aos cuidadores profissionais.
O Alzheimer não tem cura, mas quanto mais cedo for detectado, maiores as chances de os sintomas serem atenuados.
O paciente com Alzheimer pode ser acompanhado por um psiquiatra, geriatra ou neurologista especializado na doença.